quinta-feira, 25 de novembro de 2010

News

Ontem peguei duas caixas de leite e um quilo de açúcar e despejei numa panela e deixei ferver. Ferveu quase a tarde toda. O doce derramou pelo fogão todo, não importando se tinha um pires no fundo da panela. E se a panela era a mais alta que tinha em casa. Acho que coloquei bicarbonato demais...

Acho que em vez de um doce-de-leite descobri a composição química dos vulcões, porque meu deus, o fogão ficou em estado de calamidade e tive que entrar numa luta corporal com o mesmo para deixá-lo brilhando de novo. Já a panela, essa foi mais fácil. Dei colheres para as crianças e elas se encarregaram de tirar o restinho do doce.

E está um delícia!

Ah, os quadrinhos já estão com a cliente, ela ficou de me mandar as fotos. :)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Hoje vou pintar

Era para ter sido ontem, mas não deu. Então lá vou eu pintar duas meninas que já desenhei. Diria que levei mais tempo desenhando do que vou levar para pintar.

Me desejem sorte, tenho só uma tela de reserva.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Estratégia simples

Duvido uma artesã que não tenha 5734985748 tecidos diferentes em casa. Não sei as outras, mas eu quando compro, dificilmente compro mais de 10 ou 20 centímetros exatamente por isso, para comprar estampas e cores diferentes.

Agora a dica: Na hora de comprar os tecidinhos é melhor pedira para usar a tesoura e não rasgá-lo como elas costumam fazer. Numa tira de 10 cm, por causa do desfiamento a gente acaba só com 8! Eu sei que é legal ver a atendente rasgar o tecido e que o momento de ouvir o "raaaasg" dá um certo frisson, mas meninas, é uma perda de 20%.

Reciclando

Não só o jornal, mas as ideias.

Dá uma olhada nessa cestinha. É de jornal.
Se tem uma coisa que adoro fazer é criar. Só pelo prazer de... resumindo: criar.
Meu pai costuma dizer que o papel aceita tudo. Quando entrei no curso de pintura, meu marido constatou que não é só o papel que aceita tudo, a tela também. Depois eu é que sou irônica...
Voltando ao papel, fiz um teste com tinta esmalte, já que não aguentava mais ver cestas de jornal com verniz. O cheiro pode dar barato, mas é horrivel. E não perde nunca, o mesmo acontece com a tinta esmalte. Testei naquelas que mostrei outro dia. Fica melhor que verniz. Mas o melhor resultado é com tinta pva. Dependendo da tinta, fica ligeiramente lavável. Não recomendo deixar de molho nem se jogar de escova em cima das cestas, mas dá para limpar sim.

E para reciclar nao só os jornais mas também a tinta, vale a pena usar até tinta automotiva. Por que não? Meu próximo teste será com casa de cebola ou chá. Usar somente as páginas em p&b e dar um ar vintage nelas.

Lembram da caneta inquieta

que comentei outro dia?
Vejam como está ficando a cômoda.


Essa mancha de óleo é perfeitamente explicável: coloquei a máquina de costura em cima e deu uma suuuuuper lubrificada nela. Nunca imaginei que o óleo escorreria. Bem, agora não sei se pega tinta em cima ou não. Se não der, vou forrar o resto com contact liso.

E os puxadores, eu tinha em casa. Mas falta um. Imagine: um! Espero encontrar igual, do mesmo tamanho e cor para não precisar comprar um jogo todo.
E os riscos de caneta nem aparecem...

Tapete de patch

Um dos projetos mais arriscados (a chance de tornar a menina um monstrinho de toy art era grande, e eu queria bem mimosa) e dos mais fáceis, justamente por causa da liberdade, poderia misturar à vontade e ousar nos contrastes bem como eu gosto. Coisa que não faria se fosse sob encomenda, optaria pelos tons mais harmônicos do que contrasantes. Não misturaria branco com bege e tons sujos com... limpos? E sairia à cata de um vermelho para a joaninha que não fosse tão escuro. Procuraria cores com saturação parecida. Quem é artesã entende, numa encomenda opta pelo caminho seguro, o que agrada aos olhos da maioria. A menos que o cliente diga: olha eu gosto bem assim, bem assado.

Levei mais tempo desenhando a menina no papel do que bordando.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Se eu não tiver um projeto que ia de vento em popa parado, então não sou eu. Mas eu prometo, antes que ela faça 15, entrego a Moranguinho da minha filhinha.

Roupagem nova

Sabe aquelas caixinhas de celular?
Pois é. Nessas, depois da bossa que receberam, guardo as meias da Mari. Na maior (que foi a do primeiro par de tênis dela) as calcinhas. Hoje estão ali, bem mimosas, cada uma no seu lugar, mas nem sempre é assim. Normalmente, cada vez que entro no quarto elas estão no chão, assim como todo o seu conteúdo. Kids...

Lembrando que nem só de rosa vive uma menina.